Condições favoráveis para a safra brasileira pesam e arábica começa semana com baixas
O mercado futuro do café arábica encerrou o primeiro pregão da semana com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Segundo análise do site internacional Barchart, o mercado de café continua tendo pressão da safra do Brasil. Após a chuva em excesso no começo do ano, as condições climáticas são mais favoráveis nas principais áreas de produção do país. “As condições mais secas devem permitir que os agricultores de Minas Gerais, a maior região produtora de arábica do Brasil, voltem aos cafezais para aplicar fertilizantes e pesticidas”, afirma a publicação.
Maio/23 teve queda de 235 pontos, valendo 176,90 cents/lbp, julho/23 teve desvalorização de 215 pontos, cotado por 176,15 cents/lbp, setembro/23 registrou baixa de 195 pontos, valendo 174,55 cents/lbp e dezembro/23 teve queda de 160 pontos, valendo 172,90 cents/lbp.
No Brasil, o mercado físico acompanhou e encerrou com desvalorização nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,34% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.105,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,92%, valendo R$ 1.080,00, Machado/MG teve queda de 0,92%, negociado por R$ 1.080,00, Varginha/MG teve baixa de 1,77%, valendo R$ 1.110,00, Campos Gerais/MG teve alta de 1,74%, negociado por R$ 1.132,00 e Franca/SP teve alta de 0,87%, valendo R$ 1.140,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 1,26% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.180,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,84%, valendo R$ 1.180,00, Varginha/MG teve desvalorização de 1,68%, negociado por R$ 1.170,00 e Campos Gerais/MG teve queda de 1,65%, negociado por R$ 1.192,00.
Fonte: Notícias agrícolas