Dados do Rabobank pressionam, café vira e tem nova baixa em Nova York
Depois de passar a maior parte do dia com ajustes técnicos, o mercado futuro do café arábica encerrou mais uma sessão com valorização na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Março/23 pontos negociados de 180 pontos,5 pontos negociados por 161,55 centavos/lb, julho/23 teve queda de 170,85 cents/lbp e setembro/23 teve queda de 155 pontos, cotado por 159,95 cents/lbp.
O mercado voltou a cair depois que o Rabobank projetou safra de 68 milhões de sacas para o Brasil em 2023. “O Rabobank também disse que um superávit global de café pode ser visto em 2023/24, já que o consumo deve desacelerar devido à recessão econômica e à crise energética”, destacou a análise internacional do site Barchart.
No Brasil, no entanto, o dia foi marcado por tensão. Após dois dias de chuva de granizo, o produtor de café foi a campo para avaliar os café. Lideranças afirmam que as favoritas foram muito impactadas, mas que ainda não é possível mensurar os problemas para 2023, apesar deles existirem. Pelo menos 30 municípios foram informados sobre as condições climáticas, de acordo com a cidade foram levantados nesta quarta-feira.
No mercado físico, o preço gostou e voltou a registrar novas baixas em algumas praças de comercialização.
O tipo 6 bebida dura bica teve queda de 2,15% em Poços de Caldas/MG, negociação tipo por R$ 91,00, Aragua/MG teve queda de 1,06%, cotado por R$ 90,00 e Campos Gerais /MG baixa teve 1,06%, negociado de R$ 930,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 2,86%, negociado por R$ 1.020,00 e Campos Gerais/MG, valendo R$ 99,00. Guaxupé/MG manteve uma negociação por R$ 1.004,00 e Patrocínio/MG manteve por R$ 950,00.
Fonte: Notícias Agrícolas