O mercado futuro do café arábica encerrou o negócio da última sexta-feira (9) com desvalorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Março/23 teve queda de 55 pontos, negociado por 158,15 cents/lbp, maio/23 teve queda de 45 pontos, cotado por 158,95 cents/lbp, julho/23 teve baixa de 35 pontos, valendo 159,45 cents/lbp e setembro/23 teve queda de 35 pontos, valendo 159,35 cents/lbp.
De acordo com a análise do site internacional Barchart, o café continua pressionado pelas chuvas no Brasil. “. A previsão de chuva no Brasil acalmou as preocupações com a safra de café e pesou nas cotações. A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que a região de Minas Gerais, no Brasil, recebeu 56,5 mm de chuva na semana passada, ou 94% da média histórica”, afirma a publicação.
Segundo as previsões mais recentes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a próxima semana será marcada por boas chuvas nas áreas de produção de arábica e conilon. Ainda assim, produtores afirmam que a safra de 2023 não será tão expressiva quanto o esperado pelo mercado e quase não participa do mercado.
Já no Brasil, o dia foi marcado por recuperação e encerrou com valorização nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 4,30% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 970,00, Guaxupé/MG teve alta de 1,04%, valendo R$ 971,00, Machado/MG teve alta de 0,55%, valendo R$ 910,00 e Araguari/MG teve queda de 1,96%, valendo R$ 1.000,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,95% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.060,00 e Poços de Caldas/MG teve alta de 3,85%, valendo R$ 1.080,00.
Fonte: Notícia Agrícola